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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Centro Administrativo pega fogo e vidraças explodem.

Na noite desta segunda-feira (24/10), o prédio da Secretaria de Saúde do Piauí, no centro administrativo, zona Sul de Teresina, foi atingido por incêndio de grandes proporções. Os bombeiros ainda não sabem dizer a causa do acidente, mas cogita-se que possa ter iniciado pela tubulação com fiações.
De acordo com informações, o incêndio iniciou no terceiro andar do prédio, onde ficam a Diretoria de Vigilância em Saúde [Duvas] e a Controladoria, alastrando-se atingindo todo o prédio.
Ninguém pode se aproximar, devido a série de vidros que se partem devido a temperatura. Pequenas explosões são ouvidas, acredita-se que são computadores e outros aparelhos.
A Eletrobrás cortou o fornecimento de energia do local. Muitos populares estão no local, e o Strans e a polícia tenta evitar aproximação de curiosos e tentam coordenar o trânsito na região, devido a existência de muitos curiosos.

Devido a gravidade do incêndio, o governador Wilson Martins, a secretaria Lílian Martins, o secretário de fazenda, Silvano Alencar e o secretário de administração foram até o local para acompanhar o trabalho. Todos estão assustados com o fogo que se alastra pelo centro administrativo.
A secretaria ao ver a situação, chorou muito e disse que era um absurdo que estava acontecendo, mas após verificar a situação foi embora. O governador segue no local.
Wilsão, em entrevista rápida, afirmou que o fogo pode atingir as prestações de contas do Estado, já que o prédio da controladoria foi atingindo e o da Secretaria de Fazenda pode ser atingido também. Wilson Martins solicitou ajuda da Polícia Federal.
O incêndio segue se alastrando, e ameaça os fundos do prédio do Tribunal de Contas do Estado.
Os bombeiros sofrem com a ausência de hidrantes no local, tendo que se deslocar para reabastecer os carros.
O delegado James Guerra também se encontra no Centro Administrativo acompanhando o trabalho dos Bombeiros.
Funcionarios estão no local, todos chocados vendo seu local de trabalho em chamas. 1º e 2º andar foram atingidos, térreo sem sinal de chamas.
A escada magiros chega depois de muito tempo no local. A força da chamas está concentrada na parte de trás do prédio.
O vento está dificultando o trabalho dos bombeiros. As labaredas aumentam e a dificuldade com a água torna tudo mais dramático.
Agentes da PF estão no local fazendo varredura e tirando fotos. Bombeiros pedem a moto-serra para retirar as árvores encostadas no prédio.
Fogo aumentou e muitas vidraças ainda estourando. Prédio do TCE está com as luzes acesas.
Fogo parece que está sendo controlado pelos bombeiros que demosntram muita força de vontade na luta contra as chamas. Equipamentos em péssimas condições dificultam os trabalhos.
Neste momento o fogo vai perdendo força e não existe risco das chamas passarem para o prédio do TCE.
A noite ainda vai ser de muito trabalho para os bombeiros e peritos que já estão no local. Após o fogo controlado, deverá ser feito o resfriamento do local para que se possa analisar mais de perto como se deu essa tragédia. Incêndio durou cerca de quatro horas.
O governador Wilson Martins marcou reunião terça-feira (25/10) para decidir o que será feito com relação ao prédio e documentos destruídos no incêndio.
VEJA FOTOS DO INCÊNDIO
(Fonte: 180 graus.com)

Paródias de músicas ajudam alunos a estudar para o Enem e o vestibular

Banda paranaense grava CD de 'rock educativo' para ensinar português.
Músicas de Luiz Gonzaga, Kid Abelha e Daniel ganharam versão educativa.

"Advérbio é a palavra invariável que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio. Modificando o verbo fica assim: o garoto vai cantar, o garoto vai cantar bem." O que parece uma aula normal de português na verdade é a letra da música "Advérbio", composta pela banda Sujeito Simples, que desde 2007 tenta difundir no Brasil um novo estilo musical: o rock educativo.
Muitos estudantes costumarm usar músicas para reforçar o estudo para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e as provas do vestibular. O líder do Sujeito Simples, o publicitário Marcelo Darcini, de 35 anos, diz que a ideia inicial era publicar uma revista com rimas para ajudar as pessoas a estudarem, mas acabou se rendendo à música. "Fui fazer um concurso, comecei a fazer músicas estudando para memorizar melhor, vi que dava resultado e comecei a fazer mais músicas”, explica.
Hoje, a banda tem um CD com músicas relativas a elementos da Língua Portuguesa vendido a R$ 20 pela internet, e prepara um novo álbum para o fim do ano. O valor da renda serve para cobrir os gastos com a gravação do disco e a produção da revista com cifras das músicas. “Quem está comprando mais o material é o professor, mas tem alunos que levaram a revista para tocar as músicas na classe.”
(Fonte: G1.com) Editado por Arlindo Policarpo.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Campanha: Valorize os educadores!

Cada dia que passa sentimos a necessidade de maior informação e instrução educacional para que possamos atuar de igual para igual na sociedade capitalista. O mercado de trabalho exige que cada um desenvolva habilidades e competências inerentes a sua profissão e; somente pela educação, podemos atingir nossos objetivos. Entretanto, a sociedade atual valoriza o conhecimento, a técnica e coloca à margem do esquecimento um dos mais importantes profissionais que atua na formação de outros profissionais, ou seja, os EDUCADORES.

Como educador digo que é a docência é uma missão. Uma missão que exige amor e dedicação. São muitos os obstáculos que enfrentamos no dia a dia de nossa profissão que parte da falta de estruturas e recursos das nossas escolas e permeiam com a violência dentro e fora das escolas que nos motiva a não acreditar nos frutos da nossa ação.
Constantemente, somos vítimas de assédio moral e institucional pelos nossos superiores. Obrigando-nos a fazer milagres com migalhas. A criar e reinventar a partir do nada. A mensurar dados que mascaram a verdadeira realidade da situação educacional do nosso país.

Somos vítimas das agressões verbais; quando não são físicas, dos nossos alunos. Temos que nos calar diante da insubordinação. Temos que dar a outro lado da face a ser agredida para não traumatizar os futuros "cidadãos". Temos que nós fingir de surdos diante dos insultos que ouvimos diariamente. Temos que enxugar as lágrimas para não sermos pisados e fingir de durões para não sermos massacrados.
Ser educador não é fácil e, muito menos, acreditamos que a educação é um fingir. Não podemos conceber, em hipótese alguma, que fingimos ensinar e que nossos alunos finjam aprender. A educação é o maior bem que um ser humano possa conquistar. É de um valor imensurável que somente aqueles que não a possuem sabe o valor de tê-la. A educação por si só não faz milagres; porém, sem ela não há esperanças de milagres.

Formar cidadãos é mais do que transmitir conhecimentos acumulados pela sociedade; é ensinar a aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser. E, nada que mais justo, homenagear nossos educadores. Tanto aqueles que já passaram por nossas vidas; como os que futuramente irão fazer parte. Sem nós, educadores, não há educação!
Sendo assim; vamos lutar pela valorização dos profissionais da educação. Vamos lutar pelo fim do assédio moral e institucional. Pela paz dentro e fora das escolas para que nenhum educador seja vítima de agressões. Por melhores salários e carga horária compatível. Pois, a única coisa que queremos é poder trabalhar com DIGNIDADE.

No dia 15 de outubro; faça um gesto de carinho. Mande uma mensagem ou ligue para seu professor e diga o quanto ele é importante para o mundo e, especialmente, para você. Sem dúvida, para nós professores, esse seria um dos melhores presentes que gostaríamos de receber no nosso dia.
Acreditar que ainda somos úteis para o mundo nos motiva a criar e a reinventar novas realidades. O futuro começa com a educação.

Valorize a EDUCAÇÃO sem desvalorizar os EDUCADORES! Somos partes de um todo!

Att: Robsoncley Viana

terça-feira, 11 de outubro de 2011

U. E. Francisco Sales Martins realiza a VII Semana Cultural

A Unidade Escolar Francisco Sales Martins, escola de Ensino Médio de Castelo do Piauí realiza entre os dias 11 e 15 de outubro a VII Semana Cultural do Sales Martins. "O evento tem como objetivos, fomentar a produção cultural e artística dos alunos da escola, reforçar conteúdos de forma diversificada e estimulante e integrar a comunidade escolar", disse a diretora Lucineide Silva, que aproveita a oportunidade para convidar a todos os castelenses a prestigiarem a semana cultural.Confira toda a programação:

11/10/2011 (Terça-feira)
17h. Abertura
18h. Jogos da I rodada do torneio
20h Som automotivo

12/10/2011 (Quarta-feira)
Projeto Luiz Gonzaga: A saga de um viajante (Exposição, Documentário, Coral, Danças, Musical e Game)
Dublagem (Asa Branca, Eu só quero um xodó, Assum Preto)
Coral: Eterno Aprendiz.

13/10/2011 (Quinta-feira)
Exposição, musical, Peças teatrais, Reisado, Danças, Quadrilha

14/10/2011 (Sexta-feira)
Jogos
Após as apresentações haverá som automotivo na praça Aluisio Lima

15/10/2011 (Sábado)
Final do torneio
Baile com a escolha da garota e garoto Sales Martins 2011.

(Fonte: portalcdp.com)

domingo, 9 de outubro de 2011

Justin Bieber enlouquece fãs, mas abusa de playback e trejeitos durante show

Bieber cresceu e é evidente que a voz nas canções é de quando ele era mais novo
Justin Bieber seguiu à risca o roteiro de suas apresentações no Brasil no show que fez na noite deste sábado em São Paulo.
Mudando apenas de cor no figurino, trocando o branco e roxo por preto e vermelho, se apresentou para 58 mil pessoas que pagaram até R$ 460 para ver o cantor canadense de apenas 17 anos.
Mas deve ter sido um dinheiro mal gasto. Abusando de playback e de trejeitos que imitam Michael Jackson, ídolo de Bieber, o cantor investe pouco em seu show.
Com palco sem grandes atrativos para uma estrela pop, Bieber podia aprender algumas lições com Katy Perry, por exemplo, que abusa dos doces e da psicodelia fofa para encher os olhos.
A estrutura conta com três telões simples e um tipo de andaime por onde Bieber corre, pula e "canta".
Se o palco não convence, a performance de Bieber muito menos.
O uso de playbacks é descarado. Bieber cresceu e é evidente que a voz nas canções é de quando ele era mais novo.
Já no começo, com "Love Me", em que homenageia a banda Cardigans, e "Bigger", já se percebe isso.
Algumas músicas até que têm seu charme, como "One Less Lonely Girl", em que leva uma fã ao palco, ou na bonita "That Should Be Me". Mas o excesso de "papo" entre as canções e as coreografias meio constrangedoras apagam o brilho.
O melhor momento, ironicamente, é quando ele não dança e solta o gogó nas baladas "Never Let You Go" e "Favorite Girl".
O momento "apresentar os dançarinos e a banda" vem junto com covers de Aerosmith ("Walk This Way") e Michael Jackson ("Wanna Be Starting Something"), com direito a um dos piores "moonwalks" (famoso passo de dança de Jackson) da história.
Os poucos hits de sua curta carreira, é óbvio, causaram uma avalanche de corações com as mãos e gritos histéricos, o que pode ser indicativo de futuro na indústria da música.
Quem sabe quando Bieber tiver uma carreira mais consolidada, com mais discos e hits, e confiança em sua voz ao vivo, o público de São Paulo assista a uma performance que valha o ingresso.
(Fonte:portalodia.com)

“Jornal Record” perde audiência e pode contaminar grade noturna

Não é de agora que a situação dos telejornais da Record preocupa os executivos da Barra Funda. A redução na audiência do “SP Record” e “Jornal da Record” foi detectada logo após a saída de José Luis Datena, mas nenhuma medida tomada pelos estrategistas da emissora, entre elas a redução das janelas comerciais, conseguiu frear a tendência de queda. Nesta semana, o jornalista Ricardo Feltrin publicou em sua coluna no F5 um quadro que aponta redução de 13% na audiência do “Jornal da Record”, o produto mais importante da grade com valor comercial elevado. Nos bastidores da Barra Funda há quem afirme que, se continuar neste patamar, será questão de tempo para os anunciantes do telejornal pedirem desconto em seus pacotes.
O fato é que este cenário foi provocado pela estreia precipitada do “Cidade Alerta”, que interrompeu uma fase boa do “SP Record”, com médias mensais na casa dos 9 de média, 4 pontos a mais da atual fase. Os executivos da Record acreditavam que a volta de José Luis Datena aumentaria a audiência e colocaria a Record grudada na Globo. Entretanto, para não deixar a Band ganhar terreno, o “Cidade Alerta” entrou no ar sem a estrutura necessária e os investimentos feitos não foram necessários para prender o telespectador. O resultado foi a queda da audiência ainda com José Luis Datena. O estrago já estava feito com a inversão do horário do “Jornal da Record”. Depois, a emissora deixou o “Cidade Alerta” agonizar no vídeo, desgastando ainda mais sua imagem. Uma sequência de erros que agora custa caro ao departamento “menina dos olhos” da Record, porque lá pela Barra Funda o jornalismo ainda é o que ocupa mais espaço na grade e o que garante os melhores resultados. Se o efeito cascata atingir a grade noturna (e os índices das novelas estão estacionados), o sonho de encostar na Globo ficará cada vez mais distante.
(Fonte: parabolicajp.com)

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Casal homossexual foi espancado na região da Avenida Paulista. Uma das vítimas teve a perna quebrada.

O analista fiscal Marcos Paulo Villa, 32 anos, que foi agredido juntamente com o seu namorado na região da Avenida Paulista, em São Paulo, na madrugada de sábado (1º), disse neste domingo (2) que achou que seu companheiro tivesse morrido. O casal foi espancado ao sair de um bar na Rua Bela Cintra. O namorado de Villa, um coordenador financeiro de 30 anos que preferiu não ser identificado, teve a perna quebrada.
"Eu achei que eles tinham matado o meu companheiro", disse Villa ao Bom Dia Brasil.
O casal afirma ter sido agredido em frente a um restaurante da Rua Fernando de Albuquerque. As vítimas registraram boletim de ocorrência no 78º Distrito Policial, nos Jardins, e foram orientadas a fazer exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML). O caso foi registrado como lesão corporal e  será investigado pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).


As vítimas afirmaram que um dos agressores é branco, de 1,80 metro, cabelos curtos e ondulados, é forte e  tatuagem em um dos braços. O outro agressor é também branco, de 1,75 metro e de cabelos lisos.
O casal estava com uma amiga no Sonique Bar, na Rua Bela Cintra. Ela foi assediada por dois homens. Segundo Villa, os agressores, com idades entre 25 e 30 anos, voltaram a assediar a moça e começaram a provocar a ele e ao namorado em um posto de combustíveis que fica na esquina das ruas Bela Cintra e Fernando de Albuquerque, chamando-os de “viados”. Villa, então, pediu para que eles parassem com as provocações e atravessou a rua, em direção à sua casa, na Rua da Consolação. Os dois agressores, então, foram atrás do casal e continuaram com as provocações.
Vítima mostra exame de fratura na perna (Foto: Roney Domingos/ G1 )
O coordenador financeiro ficou nervoso e gritou para que eles saíssem de perto. Quando o casal estava em frente ao restaurante Mestiço foi surpreendido com socos na nuca e na coxa.

"Ela [a amiga] tinha parado o carro no estacionamento do lado. Fomos embora para casa e paramos no posto para comprar cigarro. Na fila do posto, esses dois caras vieram atrás e começaram a falar que a gente era viado, que a gente ia morrer, que não merecia viver."

Villa se dirigiu a um dos agressores e afirmou: "Vocês não sabem o que estão falando. Você é um cara novo ainda, pode ter um filho gay."
Boate Sonic Bar, onde a confusão teria começado (Foto: Roney Domingos/ G1 )Fachada do bar onde agressores abordaram vítimas
pela primeira vez (Foto: Roney Domingos/G1 )
O namorado dele contou que em seguida saíram do posto e detalha como foi o início da agressão.

"O cara falou que eu tinha que morrer. Eu comecei a gritar, pedindo ajuda do outro lado da rua. Ele veio pra cima de mim, me deu um murro na boca. Eu caí no chão, bati a cabeça e ele começou a chutar o meu corpo, foi onde eu apaguei e ele conseguiu quebrar a minha perna", conta o coordenador financeiro.
Ainda no sábado, Villa e o namorado foram à Santa Casa de Misericórdia, onde foram atendidos. “Nunca tinha visto nada semelhante, a gente nunca acha que vai acontecer com a gente. Primeiro, porque não somos estereotipados. Se aconteceu com a gente, pode acontece com qualquer um”, disse Villa.
Os dois agressores não eram conhecidos do casal. Villa acredita que a identificação deles será possível com as imagens das câmeras de segurança do posto de gasolina e do restaurante. Ele acredita que um dos agressores era praticante de alguma modalidade de luta marcial. “A forma como ele me deu socos era típica de alguém que praticava boxe ou algo semelhante”, disse.
Outros casosNo dia 14 de novembro de 2010, quatro menores de 18 anos e um maior agrediram pedestres na Avenida Paulista. Eles chegaram, inclusive, a a dar golpes com lâmpadas fluorescentes em uma das cinco vítimas do grupo. Para a polícia, a motivação dos ataques foi homofobia. No dia 4 de dezembro, o operador de telemarketing Gilberto Tranquilini da Silva e um colega dele, ambos de 28 anos, foram vítimas de uma agressão nas proximidades da Estação Brigadeiro do Metrô, também na Avenida Paulista. Eles disseram à polícia que o ataque foi motivado por homofobia.
No dia 25 de janeiro deste ano, um estudante de 27 anos afirmou que ele e um amigo foram vítimas de um ataque homofóbico na Rua Peixoto Gomide, quase na esquina com a Rua Frei Caneca, quando levou uma garrafada no olho direito.
No dia 23 de março, o ativista do movimento LGBT Guilherme Rodrigues, de 23 anos, foi agredido em um posto de combustível na esquina das ruas Augusta com Peixoto Gomide, também na região da Avenida Paulista.
Calçada próxima de restaurante onde rapaz foi agredido (Foto: Roney Domingos/ G1 )
Fonte: (Do G1 SP, com informações do Bom Dia Brasil)